Havia uma estrela
Duas almas vislumbravam o céu
Uma luz de alegria
Ele a via como uma princesa
Pouco se sabia
E a imensidão estava ali.
O céu era místico
O universo era lindo
A estrela muito mais
Um navio frente ao mar
Se desprendeu do cais
Ponta de ternura
Que insistia em brilhar.
O mar e o céu
Quis tomar o brilho da estrela
Se transformaram em um, só
As almas caminhavam
O mar foi deixado pra trás
O céu se sentiu vitorioso
Estava acima de todos
De tristeza a estrela sumiu.
O navio e as almas
Caminhavam em sentidos opostos
A madrugada teve seu fim
A estrela não mais se viu no céu.
Essa noite vai chover
Enquanto voce sonha
Eu fico aqui em desespero
Sua presença ofuscou meu pensamento.
belíssimo poema, parabéns!!!
ResponderExcluirbjsssssssss
"As palavras, originalmente, eram mágicas e até os dias atuais conservaram muito do seu antigo poder mágico. Por meio de palavras uma pessoa pode tornar outra jubilosamente feliz ou levá-la ao desespero. Palavras suscitam afetos e são, de modo oral, o meio de mútua influência entre os homens." - Freud –
ResponderExcluirMuito bom, gostei do jogo das palavras.Você tem mostrado que escrever é tão necessário quanto viver. No momento é só. Bjssss.
Lindo texto! Continue assim!!! =D
ResponderExcluir"O navio e as almas
ResponderExcluirCaminhavam em sentidos opostos"
dói, não é mesmo?
E como doí ahahaha
ExcluirDepois de escrito, porém me senti melhor =))